Você não nasceu com apego ansioso.
Você aprendeu a amar assim.
Na infância, quando o cuidado veio carregado de ansiedade, você aprendeu que amar é estar sempre alerta.
Que é preciso fazer de tudo pra manter o outro por perto.
Que tranquilidade só existe quando o outro valida sua presença.
O seu cérebro transforma esse modelo de afeto em um modo automático, que se repete nas relações.
O ansioso nutre a relação o tempo todo, pra não ser esquecido e para não se sentir abandonado.
O evitativo desativa a relação o tempo todo, pra não ser engolido e para não se sentir afogado.
São dois extremos.
São dois medos diferentes.
E uma única origem: Insegurança Emocional.
A boa notícia?
Você não precisa viver assim pra sempre.
Sua maneira de amar, o seu modelo de apego, pode ser modificado.
E a terapia é o caminho pra isso.
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Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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