Prepare o pescoço, afine os ouvidos e coloque seu colete de patches, porque hoje a gente vai viajar por uma das fases mais lendárias do Iron Maiden: a era Bruce Dickinson, do The Number of the Beast até o épico Powerslave.
Tudo começa em 1981, quando Bruce entra na banda com mais fôlego que maratonista e transforma o som do Maiden em algo maior, mais épico… quase operático. Logo em 1982, com The Number of the Beast, o mundo conhece hinos como “Run to the Hills” e “Hallowed Be Thy Name” — e também a fúria dos religiosos americanos queimando vinis achando que o capeta tava no encarte. (Spoiler: tava não, só o Eddie mesmo.)
No ano seguinte, em Piece of Mind, a banda se isola nas Bahamas — sim, nas Bahamas — pra gravar músicas como “The Trooper” e “Revelations”. É também onde o baterista Nicko McBrain estreia, trazendo viradas tão rápidas que parecem gravadas com oito braços.
E aí vem Powerslave, em 1984, com temática egípcia, Eddie faraônico e um dos maiores épicos do heavy metal: “Rime of the Ancient Mariner”, com quase 14 minutos de literatura e porrada sonora. Foi nesse álbum que o Iron Maiden virou praticamente uma entidade mitológica — e também onde Bruce quase perdeu a voz de tanto gritar durante a turnê World Slavery Tour.
Então, aumente o volume e venha com a gente nessa jornada cheia de riffs, curiosidades bizarras, poemas malditos e gravações em meio a furacões tropicais.
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades
Veja nosso YouTube: https://www.youtube.com/@antigasnovidades1170