O ano era 1985. O Brasil vivia um momento de efervescência cultural e política: fim da ditadura militar, Diretas Já, eleições indiretas para presidente, rock nacional ganhando força com o Rock in Rio e o surgimento de bandas como Legião Urbana, Titãs, Paralamas do Sucesso e Barão Vermelho.
Nesse cenário, o RPM (Revoluções por Minuto) apareceu com uma proposta visual moderna, sonoridade altamente influenciada pelo new wave e synthpop europeu (como Duran Duran, Ultravox e Depeche Mode) e letras politizadas e existencialistas.
RPM – Revoluções por Minuto (Maio de 1985)
Gravadora: Epic/Sony / CBS
Produção: Luiz Carlos Maluly
Formação da banda no disco:
Paulo Ricardo – vocal e baixo
Luiz Schiavon – teclados, sintetizadores
Fernando Deluqui – guitarra (violão em algumas faixas)
Paulo “P.A.” Pagni – bateria e percussão A banda apostava em sintetizadores, efeitos visuais e letras provocativas, o que os diferenciava de outras bandas de rock nacional.
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
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