< Isaías 18

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[1] Ai da terra do zumbido de insetos ao longo dos rios de Cuxe,
[2] que manda emissários pelo mar em barcos de papiro sobre as águas. Vão, ágeis mensageiros, a um povo alto e de pele macia, a um povo temido pelos que estão perto e pelos que estão longe, uma nação agressiva e de fala estranha, cuja terra é dividida por rios.
[3] Todos vocês, habitantes do mundo, vocês que vivem na terra, quando a bandeira for erguida sobre os montes, vocês a verão; quando soar a trombeta, vocês a ouvirão.
[4] Assim me diz o Senhor: “Do lugar onde moro, olharei quieto, como o calor causado pela luz radiante, como a nuvem de orvalho no calor do tempo da colheita”.
[5] Pois antes da colheita, quando a floração der lugar ao fruto e as uvas amadurecerem, ele cortará os brotos com as podadeiras e tirará os ramos longos.
[6] Todos serão entregues às aves de rapina das montanhas e aos animais selvagens; as aves de rapina se alimentarão deles durante o verão, e os animais selvagens, durante o inverno.
[7] Naquela ocasião, dádivas serão trazidas ao Senhor dos Exércitos da parte de um povo alto e de pele macia, da parte de um povo temido pelos que estão perto e pelos que estão longe, uma nação agressiva e de fala estranha, cuja terra é dividida por rios. As dádivas serão trazidas ao monte Sião, ao local do nome do Senhor dos Exércitos.